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MGI convoca 42 candidatos para cursos do CPNU
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O Brasil confirmou sua adesão à Opep+ sob a liderança de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A informação foi divulgada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, durante uma reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). A Opep+, que é uma aliança de grandes nações produtoras de petróleo, exerce uma significativa influência sobre os preços do petróleo no mercado global. Essa decisão ocorre em um contexto de críticas, já que o país se prepara para sediar a COP30, um evento que busca alternativas aos combustíveis fósseis. O convite para que o Brasil se juntasse à Opep+ foi estendido há mais de um ano, e a confirmação oficial aconteceu durante a cúpula climática em Dubai. Silveira também anunciou que o Brasil dará início ao processo de adesão à Agência Internacional de Energia (AIE) e à Agência Internacional para as Energias Renováveis (Irena), ampliando sua participação em fóruns internacionais sobre energia.
A Opep, que foi criada em 1960, é composta por 13 países que são grandes exportadores de petróleo e juntos respondem por aproximadamente 30% da produção mundial. A Opep+ surgiu em 2016, unindo a Opep a outros grandes produtores, e atualmente, essa aliança representa cerca de 40% da produção global de petróleo, aumentando sua relevância no cenário energético. Como um dos dez maiores exportadores de petróleo do mundo, a inclusão do Brasil na Opep+ pode trazer benefícios significativos. No entanto, a Petrobras, a principal produtora de petróleo do país, é uma empresa de capital misto, o que pode complicar a coordenação de produção com os demais membros da aliança.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More