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26/02/2025O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decidiu encerrar a ação que questionava a legitimidade da eleição de Ednaldo Rodrigues para a presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A decisão foi proferida pelo desembargador Gabriel de Oliveira Zefiro, validando o processo eleitoral que resultou na escolha de Rodrigues. Recentemente, em 21 de fevereiro, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), homologou um acordo entre dirigentes atuais e antigos da CBF, que apoiaram a decisão do tribunal. Os ex-dirigentes que anteriormente contestavam a eleição de Ednaldo optaram por desistir de todos os recursos que haviam apresentado.
A origem do caso remonta a 2017, quando o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) levantou dúvidas sobre a legalidade de uma assembleia que modificou as regras eleitorais da CBF. A eleição do então presidente Rogério Caboclo foi anulada, mas essa decisão gerou contestações. Em julho de 2021, após o afastamento de Caboclo, foi determinado que toda a diretoria eleita em 2017 deveria ser destituída.
Ednaldo Rodrigues, que era presidente da Federação Baiana, assumiu interinamente a presidência da CBF em julho de 2021 e foi eleito de forma definitiva em março de 2022. Para assegurar a estabilidade do processo eleitoral, um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) foi firmado entre as partes envolvidas.
Embora Ednaldo tenha sido afastado pelo TJ-RJ em dezembro de 2023, ele foi reintegrado ao cargo pelo STF em uma liminar concedida por Gilmar Mendes no início de 2024. O recente acordo entre os dirigentes da CBF pôs fim ao litígio que se arrastava há anos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Fonte: Jovem Pan Read More