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A professora de cinema e audiovisual da ESPM, Cintia Calhado, falou com o Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, sobre as chances do filme “Ainda Estou Aqui” na premiação. Segundo ela, “Ainda Estou Aqui” é favorito na categoria de Melhor Filme Internacional, mas enfrenta forte concorrência na categoria Melhor Filme. “‘Anora’ é o favorito, seguido por ‘Conclave’. Não é bom colocar tanta força em Melhor Filme uma categoria mais concorrida”, destacou Calhado. Já Fernanda Torres, estrela do longa brasileiro, está “entre segundo e terceiro”. “A gente tem como favorita a Demi Moore, por toda carreira hollywoodiana e essa ideia de retorno, com o filme “A Substância”, uma fase madura dela.”
A professora também destacou a evolução do Oscar em termos de diversidade, com a inclusão de novos votantes e a premiação de filmes que abordam questões sociais relevantes. “A gente vê um esforço do Oscar de trazer uma pluralidade. Desde o #metoo e ‘Oscar So White’… Foram polêmicas em torno do Oscar estar autocentrado em figuras brancas, sem diversidade, sem povos latinos, negros ou outras minorias subrepresentadas no cinema. Graças a essa pressão, o Oscar demosntra uma pluralidade maior. A gente tem como edição que coroa esse processo aquela em que o vencedor foi o sul-coreano ‘Paraista’. E “Ainda Estou Aqui” também representa essa diversidade, o cinema falado em português”, analisou Calhado.
O sucesso do filme pode abrir portas para o cinema brasileiro no cenário internacional, promovendo coproduções e uma maior visibilidade para os cineastas do país. A expectativa é que, com o reconhecimento do Oscar, o Brasil possa consolidar sua presença no mercado cinematográfico global, incentivando novas produções que reflitam a rica diversidade cultural e social do país.
Confira a entrevista abaixo
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More