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Neste sábado (8), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, estabeleceu um prazo até 14 de abril para que a Procuradoria-Geral da República se pronuncie sobre as defesas apresentadas por 34 indivíduos, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro. Esses denunciados são acusados de envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, com alegações que incluem a formação de uma organização criminosa armada.
A Procuradoria-Geral da República já formalizou a denúncia contra Bolsonaro e mais 32 pessoas, que são acusadas de participar de um esquema golpista. As imputações contra eles abrangem cinco crimes distintos: formação de organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do estado democrático de direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio protegido.
Os advogados dos denunciados têm se manifestado contra as acusações, alegando cerceamento do direito de defesa. Eles criticam a falta de organização na disponibilização de documentos essenciais para a construção de suas defesas, o que, segundo eles, compromete a integridade do processo.
Particularmente, a defesa de Jair Bolsonaro solicitou a anulação da delação de Mauro Cid, argumentando que o acesso restrito a provas e a quantidade excessiva de documentos prejudicam o trabalho dos advogados. Essa situação levanta preocupações sobre a transparência e a equidade do processo judicial em curso.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Victor Oliveira
Fonte: Jovem Pan Read More