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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou que a Polícia Federal forneça as conversas entre Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e a vereadora Marielle Franco, que foi assassinada em março de 2018. Rivaldo está sob custódia, sendo acusado de ser um dos responsáveis pelo crime. A Procuradoria-Geral da República sustenta que ele não apenas planejou a morte de Marielle, mas também tentou obstruir as investigações. A decisão de Moraes foi motivada por um pedido da defesa de Rivaldo, que nega qualquer envolvimento no assassinato. O advogado Marcelo Ferreira busca incluir as conversas no processo para evidenciar uma relação profissional e amigável entre seu cliente e Marielle. Além disso, a Polícia Federal também deverá encaminhar as comunicações de Rivaldo com os delegados que investigaram o caso.
O ministro também requisitou que a Justiça do Rio de Janeiro envie a íntegra de um processo criminal que, segundo a defesa, comprova que o assassinato foi encomendado por Cristiano Girão, que é acusado de liderar uma milícia. No entanto, outros pedidos da defesa foram rejeitados, incluindo a solicitação para que Ronnie Lessa, o executor confesso do crime, passasse por uma avaliação psiquiátrica. Marielle Franco e Anderson Gomes foram mortos em um ataque a tiros no dia 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro. A Procuradoria-Geral da República afirma que Rivaldo, juntamente com o deputado Chiquinho Brazão e seu irmão, teria arquitetado o assassinato de Marielle em razão de sua atuação contra a grilagem de terras em áreas dominadas por milícias.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More