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O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, teve um encontro com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para debater a importância da aliança militar e a situação do cessar-fogo no conflito entre Rússia e Ucrânia. “Ele deu uma declaração promissora, mas não foi completa”, disse Trump sobre a posição do líder russo. “Espero que façam a coisa certa”.
Durante a reunião, Trump destacou que a Otan se fortaleceu durante seu mandato e criticou os países membros por não alcançarem a meta de 2% do PIB em gastos com defesa, sugerindo que esse percentual deveria ser elevado para 5%. Trump também fez uma declaração polêmica ao afirmar que os Estados Unidos não estariam dispostos a defender nações que não contribuíssem de forma adequada para a aliança.
Essa posição gerou discussões sobre o papel dos EUA na Otan e a responsabilidade compartilhada entre os países membros em relação à segurança coletiva. Embora as críticas de Trump tenham gerado controvérsia, é importante esclarecer que os Estados Unidos não são os únicos responsáveis pelo financiamento da Otan. Na verdade, Washington representa cerca de 16% do orçamento total da aliança. Em resposta às pressões, muitos países europeus estão investindo em suas capacidades de defesa e buscando maneiras de fortalecer sua autonomia militar.
A União Europeia, por exemplo, aprovou um ambicioso plano de US$ 860 bilhões com o objetivo de revitalizar sua indústria de defesa. Além disso, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski, participou de um encontro em Bruxelas, onde discutiu a situação do seu país e planejou futuras conversas com os Estados Unidos sobre o conflito em andamento.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Fonte: Noticias ao Minuto Read More