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O metrô de São Paulo está trazendo de volta, de forma temporária, os bilhetes do modelo antigo, conhecidos como Edmonsons, que foram uma marca registrada do sistema desde a década de 1970. Esta reintrodução não é apenas uma viagem nostálgica ao passado, mas sim uma etapa crucial na transição para a desativação completa dos bilhetes magnéticos. Atualmente, esses bilhetes magnéticos ainda representam 4% das vendas anuais do metrô, e a mudança visa migrar totalmente para o sistema de QR Code, que promete ser mais econômico e prático tanto para a manutenção quanto para o uso diário dos passageiros.
Os bilhetes Edmonsons estão sendo distribuídos aleatoriamente em algumas estações, o que tem gerado uma onda de reações nas redes sociais. A mudança para o QR Code é impulsionada pela necessidade de reduzir custos de impressão e logística, além de oferecer uma solução multiplataforma que facilita a vida dos usuários. Esta transição para o novo sistema é um reflexo da busca contínua por modernização e eficiência no transporte público da cidade, alinhando-se com as tendências tecnológicas globais.
Apesar do toque de nostalgia que a reintrodução dos bilhetes antigos traz, ela também destaca a evolução tecnológica do metrô de São Paulo ao longo dos anos. Mesmo com a modernização, o sistema ainda enfrenta desafios que precisam ser superados para oferecer um serviço de qualidade. A nostalgia, nesse contexto, não apenas remete a um tempo em que o metrô operava com limitações tecnológicas, mas também serve como um lembrete de que a inovação é essencial para melhorar o serviço e atender às crescentes necessidades dos passageiros.
*Com informações de Valéria Luizette
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More