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Na última quarta-feira (26), o Ministério Público de São Paulo apresentou uma denúncia contra cinco homens acusados de orquestrar um falso atentado contra o ex-prefeito de Taboão da Serra, José Aprígio. O o ex-prefeito. Caso a Justiça aceite as argumentações do Ministério Público, os acusados poderão enfrentar acusações de tentativa de homicídio contra quatro pessoas, incêndio e adulteração de placa de veículo. O promotor responsável pelo caso, Juliano Atoj, destacou que a intenção era criar um cenário de vitimização para Aprígio.
Segundo a denúncia, os executores do falso atentado teriam recebido a quantia de R$ 500 mil para forjar a tentativa de assassinato, dividindo o montante entre si. O ataque ocorreu em 18 de outubro, na rodovia Régis Bittencourt, enquanto José Aprígio retornava de um compromisso de campanha. Os acusados utilizaram um veículo para se aproximar do carro blindado do ex-prefeito e dispararam contra ele, atingindo o braço esquerdo e a região próxima à clavícula de Aprígio. Após a encenação do ataque, os envolvidos incendiaram o veículo utilizado na ação.
Além disso, os executores teriam utilizado um fuzil AK-47, adquirido por R$ 85 mil dias antes do ataque. Este detalhe adiciona uma camada de gravidade ao caso, que gerou grande repercussão na mídia e entre a população. A utilização de armamento pesado em um esquema de manipulação política levanta preocupações sobre a segurança pública e a integridade dos processos eleitorais. O caso agora aguarda a decisão da Justiça sobre a aceitação das acusações propostas pelo Ministério Público.
*Com informações de Camila Yunes
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More