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O exército de Israel ordenou que a maior parte de Rafah, cidade palestina localizada no sul da Faixa de Gaza, seja desocupada nesta segunda-feira (31). O ato indica a possibilidade de uma nova operação terrestre na região.
Israel encerrou o cessar-fogo contra o grupo terrorista Hamas no início de março, reiniciando os ataques aéreos e também por terra. Todos os suprimentos de comida, combustível, remédios e ajuda humanitária foram cortados para os cerca de 2 milhões de palestinos do território para pressionar o Hamas a aceitar mudanças no acordo de trégua. O país prometeu intensificar suas operações militares até que o grupo terrorista libere os 59 reféns restantes que detém – dos quais se acredita estarem vivos 24. Israel também exigiu que o Hamas se desarme e deixe o território; as condições não estavam incluídas no acordo de cessar-fogo e o Hamas as rejeitou.
No domingo (30), o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse que o país assumiria o controle da segurança em Gaza após a guerra e implementaria a proposta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reassentar a população em outros países, descrevendo-a como “emigração voluntária”.
Em maio de 2024, Israel deixou grande parte da cidade em ruínas após investidas na região em que Rafah faz fronteira com o Egito. As forças israelenses tomaram uma zona de amortecimento estratégica ao longo da fronteira e não se retiraram dela, como exigido no acordo de cessar-fogo. Israel disse que precisava manter uma presença lá para evitar o contrabando de armas.
*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Nátaly Tenório
Fonte: Noticias ao Minuto Read More