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Após ser declarada inelegível por cinco anos, Marine Le Pen, líder da direita na França, anunciou sua intenção de recorrer à justiça para garantir sua participação nas eleições presidenciais de 2027. A sentença gerou uma onda de reações internacionais, com figuras como a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, e o empresário Elon Musk expressando apoio a Le Pen. O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro também se manifestou em solidariedade à líder francesa. A decisão judicial também complica o cenário político na França, potencialmente desestabilizando o governo de Emmanuel Macron.
O primeiro-ministro francês, François Bayrou, expressou sua preocupação com a decisão, destacando a dependência do governo do apoio da direita, incluindo o partido de Le Pen, o Rassemblement National, para manter a maioria na Assembleia Nacional. A margem de apoio é estreita, e qualquer dissidência da direita pode ameaçar a governabilidade, levando até a pedidos de impeachment contra Macron ou Bayrou.
O governo de Macron já enfrentou instabilidade significativa, com quatro primeiros-ministros em três anos, e sua popularidade está em declínio. A necessidade de uma base sólida na Assembleia é crucial para a implementação de reformas e para a sobrevivência política até 2027.
Apesar da inelegibilidade, Le Pen continua a desfrutar de um forte apoio entre seus eleitores. Pesquisas indicam que, caso ela não participe das eleições, seu provável sucessor, Jordan Bardella, herdaria a maioria das intenções de voto. Embora isso não garanta uma vitória no segundo turno, é provável que o partido de Le Pen continue a ser uma força significativa na política francesa.
Fonte: Noticias ao Minuto Read More