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Durante ato pro anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de Janeiro, realizado neste domingo (6) na Avenida Paulista, o ex-presidente Jair Bolsonaro, disse esperar ajuda de fora para reverter seu quadro de inegibilidade nas eleições de 2026. “Ano que vem o TSE terá um perfil completamente de isenção e podemos voltar a confiar nas eleições do ano que vem”, disse, o ex-mandatário. “Não se preocupem comigo, covardia pode acontecer. Hoje faltou um filho meu aqui, o 03 [Eduardo Bolsonaro], que fala inglês, espanhol, árabe. Tem contato com pessoas importante no mundo todo e está lá nos Estados Unidos”, declarou. Bolsonaro estava cercado de apoiadores, como seus filhos – senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e o vereador de Balneário Camboriú, Jair Renan (PL-SC) -, sua esposa, Michelle Bolsonaro, e governadores, como Tarcísio de Freitas, líder do Estado de São Paulo. ““Aqui estão os três meninos do meu marido, faltando um, faltando o Eduardo, nosso Duda, que está longe, que está renunciando sua vida, a vida dos seus filhos pequenininhos que estavam na escola. Duda está nos Estados Unidos mandando a mensagem para o mundo da injustiça que estamos passando no Brasil”, acrescentou Bolsonaro.
Segundo um levantamento feito por um medidor da USP (Universidade do Estado de São Paulo) mais de 44 mil pessoas marcara presença no ato de Bolsonaro. O segundo que acontece este ano em pró da anistia dos envolvidos nos ataque à Brasília. O primeiro foi ralizado no dia 16 de março, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Sobre uma possível ajuda internacional, o ex-presidente citou o o julgamento de Filipe Martins na Justiça americana, que irá prestar depoimento em um tribunal da Flórida na próxima quarta-feira (9). Ele é ex-assessor de Bolsonaro e foi preso por ter participado da comitiva presidencial de 30 de dezembro de 2022, que foi aos Estados Unidos, onde Bolsonaro ficou até o meados de 2023. A defesa de Martins negou a informação de que o ex-auxiliar do Planalto tenha embarcado no voo. Ele também é acusado de participais da tentativa de Golpe de Estado.
“O golpe deles só não foi perfeito porque no dia 30 de dezembro de 2022, eu saí do Brasil. Algo me avisou que alguma coisa ia acontecer. Se eu tivesse no Brasil, eu seria preso na noite de 8 de janeiro, ou quem sabe assassinado por botarem esse vagabundo na Presidência”, disse Bolsonaro durante seu discurso. O ato na Paulista acontece entre às 14h e 16h e foi organizado pelo pastor evangélico Silas Malafaia e é a primeira grande manifestação de bolsonaristas depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou denúncia contra o ex-presidente e outras sete pessoas no caso da suposta tentativa de golpe em 2022.
Fonte: Jovem Pan Read More