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O deputado federal Glauber Braga, do PSOL do Rio de Janeiro, apresentou um recurso na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, contestando o processo que pode levar à sua cassação. Em sua argumentação, ele aponta inconstitucionalidades e a falta de proporcionalidade no procedimento, além de alegar que está sendo alvo de uma “perseguição pessoal” por parte do ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, do PP de Alagoas.
A Comissão de Ética já havia aprovado o processo de cassação em 9 de abril. Em resposta a essa situação, Glauber decidiu iniciar uma greve de fome, que foi encerrada após um entendimento com o atual presidente da Câmara, Hugo Motta, do Republicanos da Paraíba. No recurso, a defesa de Glauber alega que houve abuso de poder por parte de Lira e que o relator do caso, Paulo Magalhães, do PSD da Bahia, desconsiderou evidências e testemunhos que foram apresentados.
O deputado critica a sanção de cassação, considerando-a desproporcional, especialmente quando comparada a outros casos em que parlamentares não enfrentaram punições severas por agressões ou crimes. Ele solicita que o processo seja arquivado ou que a pena seja revista, além de pedir o afastamento do relator do caso.
O início do processo de cassação remonta a um incidente em abril de 2024, quando Glauber agrediu um membro do Movimento Brasil Livre (MBL). O deputado justifica sua ação afirmando que foi provocado por ofensas direcionadas à sua mãe, que estava enferma na ocasião. Durante sua greve de fome, ele recebeu apoio de diversos grupos, e o acordo com Motta estabeleceu que a votação do caso no plenário não ocorrerá antes de 60 dias após a decisão da CCJ.
Publicado por Nátaly Tenório
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More