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INSS divulga calendário para devolução de R$ 292,7 milhões a aposentados por descontos indevidos
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Na última quinta-feira (8), o ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, emitiu uma determinação crucial para a Controladoria Geral da União (CGU), exigindo que esta intensifique a fiscalização sobre as emendas parlamentares. Esta decisão surge com o objetivo de aumentar o foco em áreas onde os planos de trabalho não foram devidamente registrados, comprometendo assim a rastreabilidade e a transparência dos recursos públicos. Um relatório recente da CGU, enviado ao Supremo Tribunal Federal, revelou que o Tribunal de Contas identificou 644 planos de trabalho não realizados, resultando em R$ 469 milhões de emendas não registradas. Este tema tem sido objeto de debate no Supremo desde o primeiro semestre do ano passado, destacando a urgência de medidas corretivas.
Na sua decisão, o ministro Flávio Dino utilizou como argumento uma operação da Polícia Federal, realizada com o apoio da CGU, que revelou descontos indevidos em aposentadorias e pensões de beneficiários do INSS. Esta operação evidenciou um prejuízo potencial que pode ultrapassar R$ 6 bilhões, sublinhando a necessidade de uma gestão mais responsável do dinheiro público. Dino enfatizou a importância da responsabilidade fiscal e estabeleceu um prazo de 10 dias para que a CGU e o Tribunal de Contas da União apresentem soluções tecnológicas que possam padronizar a execução das emendas parlamentares.
Este movimento representa mais um desdobramento significativo envolvendo emendas parlamentares, o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional. A determinação de Flávio Dino simboliza uma cruzada em busca de maior transparência e controle sobre o uso dos recursos públicos. A expectativa é que as medidas adotadas contribuam para uma gestão mais eficiente e responsável das emendas, assegurando que os recursos sejam aplicados de forma adequada e transparente.
*Com informações de Marília Ribeiro
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More