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As negociações militares entre Índia e Paquistão, que estavam programadas para ocorrer nesta segunda-feira (12), foram adiadas. A tensão entre os dois países remonta ao final da década de 1940, após a separação da Índia e do Paquistão. A situação se agravou com a morte de 26 pessoas na fronteira, atribuída pela Índia a terroristas paquistaneses, o que levou a uma resposta militar indiana. A região da Caxemira, disputada por ambos os países, foi palco de mortes de civis, aumentando a tensão.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, interveio na tentativa de facilitar a paz entre as nações. Nos últimos quatro dias, não houve relatos de bombardeios significativos, mas a reunião para discutir um cessar-fogo duradouro foi adiada sem explicações dos exércitos de ambos os países. Apesar disso, o espaço aéreo foi reaberto, e os aeroportos, que estavam fechados no último fim de semana, retomaram suas operações normais. A comunidade internacional espera que a situação se estabilize em breve.
Por outro lado, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (12) que a intervenção dos EUA evitou uma “guerra nuclear terrível” entre a Índia e o Paquistão, depois que os dois países concordaram com um cessar-fogo após uma série de confrontos. “Nós impedimos um conflito nuclear. Acho que poderia ter sido uma guerra nuclear terrível, milhões de pessoas poderiam ter morrido. Então, estou muito orgulhoso disso”, disse Trump a repórteres na Casa Branca.
A preocupação com o conflito entre Índia e Paquistão é grande, pois ambos são potências nucleares, o que poderia resultar em um conflito armado de grandes proporções e alta periculosidade. Este cenário se soma a outros conflitos globais, como os entre Ucrânia e Rússia, e Israel e Hamas na Faixa de Gaza. A possibilidade de uma guerra nuclear é um temor constante, e a comunidade internacional continua a monitorar a situação de perto.
*Com informações de Luca Bassani
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More