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A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que aceite a queixa-crime apresentada pela ministra Gleisi Hoffmann contra o deputado Gustavo Gayer. Este caso ganhou notoriedade após a posse da ministra, quando o deputado fez uma publicação controversa em suas redes sociais. Na postagem, Gayer alegou que o presidente Lula estaria “oferecendo” a ministra, que é namorada do deputado Lindbergh Farias, ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e ao deputado Hugo Motta. Embora a publicação tenha sido posteriormente apagada, a ministra decidiu levar o caso ao STF.
A defesa de Gleisi Hoffmann sustenta que Gustavo Gayer distorceu deliberadamente uma fala do presidente Lula com o objetivo de ofender a honra da ministra. Além disso, a declaração foi considerada misógina e sem qualquer relação com o exercício legítimo da função parlamentar. Mesmo com a remoção da postagem, o conteúdo já havia se espalhado amplamente, gerando uma repercussão negativa para o deputado. Curiosamente, até mesmo alguns membros da oposição reconheceram que Gayer havia exagerado e que a situação poderia ter sido evitada com mais cautela.
Após ser notificado, o deputado Gustavo Gayer recebeu um prazo de 15 dias para apresentar sua defesa. Este período é crucial para que ele possa elaborar uma resposta que justifique suas ações e, possivelmente, mitigue as consequências legais que enfrenta. A expectativa agora recai sobre a decisão do STF, que deverá considerar a recomendação da Procuradoria-Geral da República ao avaliar o caso.
*Com informações de Bruno Pinheiro
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More