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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, anunciou um aumento de 5% em seu salário, que agora é de R$ 36,3 mil. Além disso, foram implementados reajustes para os servidores estaduais e o salário mínimo paulista, que passou a ser de R$ 1.804. Apesar da estratégia de divulgar essas medidas em conjunto, a decisão gerou críticas, inclusive entre seus aliados, que consideraram os aumentos insuficientes. O impacto financeiro dessa mudança é estimado em R$ 3,7 bilhões por ano. A proposta que resultou no aumento salarial do governador, do vice-governador e dos secretários estaduais foi aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo. O reajuste de 5% também se estende a diversas categorias, como auditores fiscais, engenheiros, oficiais da Polícia Militar e delegados de polícia. Contudo, os procuradores do estado não foram contemplados, uma vez que seus salários são atrelados aos dos ministros do Supremo Tribunal Federal.
A elevação do salário mínimo e o pacote de reajustes foram interpretados como uma tentativa de Tarcísio de Freitas de responder às críticas que vinha recebendo. No entanto, essa ação não foi suficiente para evitar o descontentamento, que se manifestou até mesmo entre os membros de sua base aliada. Deputados da Alesp se referiram ao aumento como uma “merreca” e enfatizaram a necessidade de uma valorização mais significativa dos profissionais da segurança pública. O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado também se manifestou contra os reajustes, solicitando correções em relação à “distorção salarial” que afeta a categoria.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More