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A Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp) responsabilizou o antissemitismo e as críticas direcionadas a Israel pela morte de dois funcionários da Embaixada de Israel nos Estados Unidos. A entidade expressou sua solidariedade às famílias das vítimas e lamentou o ocorrido, enfatizando que discursos que atacam a “legítima defesa do Estado de Israel” contribuem para o aumento do antissemitismo. Em resposta ao crime, a Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) alertou que o assassinato não deve ser utilizado como justificativa para silenciar as críticas às ações israelenses na Faixa de Gaza, que são vistas por muitos países como genocídio. A Fepal condenou o ato violento e ressaltou a importância de manter o foco nas questões que envolvem a situação na Palestina.
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa’ar, também se manifestou, associando os assassinatos a “falsas acusações contra Israel”. O crime ocorre em um contexto de crescente pressão internacional sobre as ações de Israel em Gaza, com países como Inglaterra, França e Canadá expressando suas preocupações e condenações. O governo brasileiro, por sua vez, defendeu que o presidente Lula não fez declarações preconceituosas contra a comunidade judaica, mas criticou as ações do governo israelense e pediu um cessar-fogo. A Secretaria de Comunicação da Presidência reiterou sua posição contra o antissemitismo e crimes de ódio, condenando o assassinato e enfatizando a necessidade de diálogo e respeito entre as nações.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More