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A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, expressou a forte oposição de Pequim aos planos do governo dos Estados Unidos de cancelar vistos de estudantes chineses. Em 2024, cerca de 277 mil estudantes da China estavam matriculados em instituições americanas. Mao descreveu a decisão como “totalmente injustificada”, ressaltando que ela é “politicamente motivada e discriminatória”, além de comprometer os direitos dos alunos e o intercâmbio cultural entre as nações. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, anunciou que iniciará um processo de “revogação agressiva” dos vistos de estudantes que tenham vínculos com o Partido Comunista da China ou que estejam matriculados em áreas consideradas estratégicas. Essa medida implica um aumento no rigor na análise de novos pedidos de visto, o que pode impactar significativamente a presença de estudantes chineses nas universidades americanas.
Em resposta a essa situação, John Lee Ka-chiu, líder do governo de Hong Kong, criticou a abordagem adotada pelos Estados Unidos em relação aos estudantes chineses. Ele se comprometeu a oferecer suporte para que esses alunos possam se matricular nas universidades de Hong Kong, buscando alternativas para aqueles que enfrentam dificuldades em continuar seus estudos nos EUA. Além disso, instituições de ensino de outros países, como a Alemanha, já manifestaram interesse em acolher estudantes que foram rejeitados pelo governo americano.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More