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O embaixador Marcos Castrioto de Azambuja, uma figura proeminente na diplomacia brasileira, faleceu na última quarta-feira (28) aos 90 anos. Azambuja teve uma carreira notável, servindo como embaixador do Brasil na Argentina entre 1992 e 1997, e novamente em 2003. Além disso, liderou a delegação brasileira em Genebra para assuntos de desarmamento e direitos humanos. A causa de sua morte não foi divulgada, e detalhes sobre o velório e enterro ainda não foram informados pela família, mas as cerimônias devem ocorrer até o final da semana.
Marcos Azambuja era considerado um baluarte no Instituto Rio Branco, onde ingressou na diplomacia brasileira em 1956. Ao longo de sua carreira, desempenhou missões em Buenos Aires, México, Londres e no Brasil, onde ocupou cargos de grande relevância, incluindo o de secretário-geral do Itamaraty. Ele esteve à frente da diplomacia brasileira em eventos significativos, como a Eco 92, a conferência do clima realizada no Rio de Janeiro. Além de embaixador, Azambuja era acadêmico, escritor e estava ligado ao Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebre), ao IFAN e ao Instituto Histórico, Geográfico e Brasileiro.
Em nota, o Itamaraty, por meio do embaixador Mauro Vieira, lamentou a perda de Azambuja, destacando sua importância para a diplomacia brasileira. Casado e pai de dois filhos, ele deixa um legado de contribuições significativas para as relações internacionais do Brasil. Homenagens estão sendo prestadas a este ilustre diplomata, que elevou o nome do Brasil tanto nacional quanto internacionalmente.
*Com informações de Rodrigo Viga
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More