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Nesta quinta-feira (29), a primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu uma série de depoimentos de testemunhas relacionadas ao ex-ministro da Justiça, Anderson Torres. As audiências, conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes, ocorreram na manhã desta quinta-feira e incluíram depoimentos de figuras importantes do governo anterior, como Adolfo Sachsida, ex-secretário do Ministério da Economia e ex-ministro de Minas e Energia. Sachsida foi questionado sobre uma reunião ministerial realizada em 5 de julho de 2022, na qual, segundo ele, houve uma forte cobrança para que os ministros defendessem o governo de Jair Bolsonaro.
Durante o depoimento, Sachsida mencionou a presença de Mauro Cid na reunião, mas destacou que suas interações não eram diretamente com ele, devido à rotação de ajudantes de ordens no governo. Outro depoente foi o ex-advogado-geral da União, Bruno Bianco, que relatou ter participado de reuniões onde apresentou uma cartilha sobre condutas vedadas nas eleições. Ele afirmou não se lembrar de falas específicas de Anderson Torres e negou ter presenciado discussões sobre a ruptura do Estado democrático de direito.
Wagner Rosário, ex-ministro da Controladoria Geral da União, também prestou depoimento, mencionando que a reunião abordou temas como o sistema eleitoral e a atuação das instituições diante das urnas eletrônicas. Ele confirmou que o ex-presidente Bolsonaro e Anderson Torres discutiram a atuação da Polícia Federal nesse contexto. As audiências continuarão até o dia 2 de junho, com depoimentos de outras figuras políticas, incluindo o governador de São Paulo e o senador Ciro Nogueira, como parte da investigação sobre uma suposta trama golpista em análise pelo STF.
*Com informações de Bruno Pinheiro
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More