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O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro voltou a fazer críticas ao ministro Alexandre de Moraes, chamando-o de “tirano”. Em suas declarações, Eduardo expressou que o Brasil deveria ter tomado medidas para limitar a atuação de Moraes: “O Brasil deveria ter tido a decência de conseguir parar o Alexandre de Moraes. Não aconteceu. Por isso, tivemos que recorrer aqui às autoridades americanas. Vamos dar assim o primeiro passo para resgatar a democracia brasileira. O STF hoje derruba aquilo que foi aprovado pelo Congresso. Não é uma democracia saudável”, afirmou em entrevista à revista Veja publicada nesta sexta-feira (30).
Eduardo, investigado por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) pelos possíveis crimes de coação no curso do processo penal, obstrução de investigação contra organização criminosa e abolição do Estado Democrático de Direito, alegou que está nos Estados Unidos com o objetivo de buscar sanções contra Moraes e seus associados. “A gente aqui nos Estados Unidos vai fazer de tudo possível para acionar as alavancas do governo para que as autoridades americanas, se assim entenderem, sancionem ao máximo o Moraes e as pessoas financeiramente ligadas a ele”, afirmou na entrevista. O secretário de Estado americano, Marco Rubio, já sinalizou que Moraes pode ser um possível alvo dessas sanções por parte do governo de Donald Trump.
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Durante a entrevista, Eduardo também abordou a possibilidade de se candidatar à presidência do Brasil. Ele afirmou que aceitaria essa missão caso fosse indicado por seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro. “Obviamente, se for uma missão dada pelo meu pai, vou cumprir. Inclusive, meu nome já figurou em algumas pesquisas, né? Fiquei feliz. Mas eu acho que, numa democracia normal, quem deveria ser um candidato mesmo deveria ser o Jair Bolsonaro, que inclusive lidera nas pesquisas”, disse.
Além disso, o deputado comentou sobre a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, ressaltando sua popularidade e a conexão que ela mantém com o público evangélico. “A Michelle tem uma rejeição muito baixa, um discurso muito próximo das pessoas evangélicas e da pauta das mulheres. Mas é o Jair Bolsonaro, na verdade, quem vai decidir. Acho que vai ser difícil tirar a possibilidade dele (Bolsonaro) concorrer. Mais uma vez, acredito que há uma chance, que há uma luz no fim do túnel para a gente corrigir a democracia brasileira e conseguir colocá-lo como candidato”, disse.
Publicado por Nátaly Tenório
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More