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11/06/2025A União Brasil e o Partido Progressista (PP), que juntos somam 109 deputados e controlam quatro ministérios, manifestaram sua intenção de rejeitar o pacote fiscal proposto pelo ministro Fernando Haddad, a menos que o governo implemente cortes significativos nos gastos. A proposta do governo inclui a taxação de títulos como LCA e LCI, que atualmente são isentos, com uma alíquota de 5%, mas essa ideia enfrenta forte oposição.
Antônio Rueda, presidente do União Brasil, deixou claro que não aceitarão qualquer aumento de impostos sem que o governo apresente um plano sólido para a redução das despesas. O União Brasil conta com 60 deputados e três ministros, enquanto o PP, com 49 deputados, lidera o Ministério do Esporte. Ciro Nogueira, presidente do PP, também sugeriu que os partidos devem se afastar dos ministérios assim que o estatuto de federação for protocolado.
A proposta de taxar títulos de renda fixa é considerada o principal obstáculo para a aprovação do pacote fiscal. Haddad informou que essa medida afetará investimentos que atualmente são isentos de Imposto de Renda, mas garantiu que esses títulos ainda terão incentivos, mesmo com a nova alíquota. O PL já se posicionou contra essa proposta, e o Republicanos planeja se reunir para discutir sua própria posição sobre o assunto.
Além disso, o governo está considerando revisar 10% das isenções fiscais, que representam um custo de aproximadamente R$ 800 bilhões por ano, com efeitos a partir de 2026. Para compensar parte da perda de arrecadação, a proposta inclui um aumento na tributação sobre empresas de jogos online, que passaria de 12% para 18%. A expectativa é que a arrecadação resultante da redução do IOF seja cerca de um terço dos R$ 20 bilhões inicialmente previstos.
Brasil Progressista fiscal de gastos
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More