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O presidente Donald Trump acompanhou pessoalmente, na Sala de Situação da Casa Branca, os ataques aéreos realizados pelos EUA contra três instalações nucleares do Irã — Fordow, Natanz e Esfahan. Vestindo seu característico boné “Make America Great Again”, Trump foi fotografado sentado ao lado do vice-presidente J.D. Vance, com o secretário de Estado Marco Rubio e o de Defesa Peter Hegseth nas imediações, além de outros assessores e conselheiros, enquanto coordenava a operação.
O comando dos ataques contou com bombardeiros stealth B‑2 carregando bombas “bunker‑buster” para destruir estruturas subterrâneas, além de mísseis Tomahawk lançados por submarinos contra Natanz e Esfahan. Trump declarou o ataque “espetacularmente bem‑sucedido”, afirmou que todos os aviões já retornaram ao território seguro e ressaltou que o objetivo era “destruir a capacidade nuclear do Irã” .
Em pronunciamento transmitido ainda na noite de sábado (21), acompanhado por Vance, Rubio e Hegseth, Trump advertiu: “Ou haverá paz, ou haverá tragédia para o Irã muito maior do que vimos nos últimos oito dias”, sinalizando a disposição de realizar novos ataques caso Teerã não se comprometa a cessar suas atividades nucleares.
Fontes oficiais confirmaram que o governo americano avisou o Irã sobre a limitação dos ataques, e que não há planos imediatos para novas ofensivas. A mídia iraniana, por sua vez, informou que as instalações já tinham sido esvaziadas previamente, e a Agência Atômica do Irã afirmou que o programa nuclear “não será parado” .
O que é a Sala de Situação
A Sala de Situação da Casa Branca é muito mais do que um simples cômodo. É um centro de operações de alta tecnologia e segurança máxima, projetado para fornecer ao presidente dos Estados Unidos e seus principais assessores informações cruciais em tempo real, facilitando a tomada de decisões urgentes sobre segurança nacional e política externa.
Localizada no subsolo da ala oeste da Casa Branca, esta instalação complexa serve como o eixo nervoso das operações governamentais em momentos de crise. Ela foi criada em 1961 pelo presidente John Kennedy após o fiasco da Invasão da Baía dos Porcos, quando a comunicação e o fluxo de informações foram severamente prejudicados. Kennedy percebeu a necessidade de um local centralizado onde ele pudesse receber e processar dados de forma eficiente, independentemente da hora ou do dia.
É operada 24 horas por dia, 7 dias por semana, por uma equipe de oficiais de inteligência e militares de diversas agências. Eles são responsáveis por monitorar eventos globais, filtrar informações confidenciais e preparar relatórios concisos para o presidente. Dentro da sala, há múltiplas telas de vídeo que exibem notícias, mapas interativos, dados de inteligência e videoconferências seguras com líderes mundiais, embaixadores e comandantes militares em campo. As mesas são equipadas com tecnologia de comunicação criptografada, permitindo que o presidente e seus conselheiros se comuniquem de forma segura com qualquer parte do mundo.
Veja as fotos

Donald Trump ao lado de seu vice, JD Vance, na sala de situação da Casa Branca

Donald Trump se reúne com integrantes de seu gabinete após ataque ao Irã

Donald Trump na sala de situação, um centro de comando e monitoramento de crises que funciona 24 horas localizada no subsolo da ala oeste da Casa Branca

Reunião do governo americano na sala de situação
Publicado por Felipe Dantas
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More