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O Flamengo conheceu o seu adversário nas oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes da Fifa e a definição fugiu do cenário mais óbvio. Entre as opções do Grupo C, o rubro-negro pegou o Bayern de Munique, quando se esperava por Benfica ou Boca Juniors. Após o empate com o Los Angeles por 1 a 1, o técnico Filipe Luís projetou o duelo: “O Bayern faz parte dessa elite. É um colosso, um gigante europeu, um time absolutamente dominante nos seus jogos, no seu campeonato nacional, com jogadores extraordinários e com um treinador excelente, que também nos dá muitas ideias para a gente copiar e trazer para o nosso modelo. Só que em um jogo tudo pode acontecer”.
Nossa forma de preparar o modelo de jogo, treinar, estudar os adversários, passar para os jogadores é sempre a mesma. O DNA do Flamengo pede você tentar tirar a bola do pé do adversário, tentar pressionar, propor jogo e ser o mais vertical possível. Isso que vamos tentar fazer”, acrescentou o comandante rubro-negro. “Sabemos da qualidade deles e a forma que jogam. Eles vão tentar impor o ritmo deles e vamos tentar fazer a mesma coisa. No final, que vença o melhor.”
O treinador também analisou o resultado diante da equipe americana. “O torcedor sempre vai querer o resultado, espera vitórias, mas eu tenho um caminho traçado para chegarmos a essa vitória. O resultado nós não controlamos, controlamos a forma que temos de jogar, de impor o nosso ritmo, de jogar do jeito que o Flamengo pede. O time fez isso, pressionou alto, teve a bola, saiu bem da pressão, conseguiu dominar todo o território e jogar no campo do adversário, praticamente dentro da área deles. Chutamos muitas bolas no gol, perdemos várias chances. Infelizmente a bola não entrou no momento que tinha que ter entrado. Assim como eu falei: infelizmente o resultado a gente não controla, mas a forma, sim.”
Por fim, Filipe Luís comentou a fase do garoto Wallace Yan, que soma dois gols na Copa de Clubes. Segundo o treinador, o jovem aproveita as chances que tem, “treina muito forte” e “não tem medo” de jogo grande. “Já é uma realidade”, aponta Filipe. “A hierarquia [no elenco] é diária. Eles competem entre eles e, depois, eu tomo as decisões de acordo com as necessidades da equipe. Além desse gesto técnico, ele usa as duas pernas e finaliza muito bem com as duas. Por mais que vinha jogando muito na ponta, vejo ele mais como um 9, um cara que ataca espaço. É um jogador leve, versátil, com saúde, se oferece o tempo todo e finalizador. Eu vejo ele mais como esse 9.”
Fonte: Jovem Pan Read More