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A irmã de Juliana Marins expressou sua indignação em relação ao médico legista que tornou público o laudo da morte da jovem antes de apresentá-lo à sua família. Juliana faleceu após uma queda de um penhasco no vulcão Rinjani, na Indonésia, enquanto realizava uma trilha. O laudo preliminar, segundo o legista, revelou que a jovem sofreu um trauma contundente, que causou danos internos e hemorragia, levando à morte quase que instantaneamente após o impacto. A família de Juliana decidiu aceitar a proposta da Prefeitura de Niterói para o traslado do corpo, que terá um custo estimado em R$ 55 mil. Em resposta à situação, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou que pretende alterar as diretrizes do Itamaraty, permitindo que o governo federal custeie o retorno do corpo. No entanto, a família preferiu seguir com a oferta da prefeitura.
A tragédia que envolveu Juliana Marins gerou uma onda de solidariedade e apoio por parte da comunidade. A jovem, que estava em uma aventura de trilha, teve sua vida interrompida de forma abrupta, deixando amigos e familiares em luto. A divulgação do laudo antes do contato com a família foi vista como uma falta de respeito, intensificando a dor da perda. O caso levanta questões sobre a comunicação entre autoridades e familiares em situações delicadas como essa. A expectativa é que mudanças nas práticas do Itamaraty possam evitar que outras famílias passem por experiências semelhantes no futuro.
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Uma publicação compartilhada por Jovem Pan NEWS (@jovempannews)
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More