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A cúpula do Congresso, juntamente com o Centrão, tem se mostrado um obstáculo significativo para o pacote anti-STF, resultando em novas derrotas para os aliados de Jair Bolsonaro. As tentativas de suspender o recesso parlamentar e aprovar propostas como a anistia para os participantes dos atos de 8 de Janeiro não obtiveram sucesso. Líderes políticos já alertam que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva encontrará dificuldades no Legislativo após o retorno das atividades.
Os apoiadores de Bolsonaro, que buscam reverter a situação, têm enfrentado uma série de contratempos em sua estratégia. Entre as propostas que tentaram emplacar estão a anistia para os envolvidos em ações consideradas golpistas pelo Judiciário, uma PEC que limita o foro privilegiado e alterações na Lei do Impeachment que afetariam ministros do STF. No entanto, essas iniciativas têm sido tratadas como tentativas isoladas dentro do Congresso.
Os deputados alinhados a Bolsonaro tentaram, sem êxito, cancelar o recesso parlamentar. O presidente da Câmara, Hugo Motta, explicou que as reuniões durante esse período limitam a participação de outros parlamentares. Além disso, os requerimentos de urgência para a anistia e outras propostas que visam restringir a atuação do STF não chegaram a ser votados.
No Senado, a situação é igualmente desafiadora. Davi Alcolumbre, presidente da Casa, tem resistido a pautar os pedidos de impeachment contra ministros do STF. Para o deputado Eduardo Bolsonaro, que se encontra nos Estados Unidos, a situação é ainda mais complicada, pois ele teme perder o mandato devido à sua ausência.
Publicado por Nícolas Robert
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More