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Terry Gene Bollea, conhecido como Hulk Hogan, um dos maiores nomes da história da luta livre profissional, morreu aos 71 anos. A informação é do portal TMZ na manhã desta quinta-feira (24). Segundo o site, ele teria sofrido uma parada cardíaca em sua casa em Clearwater, na Florida, Estados Unidos. Paramédicos foram acionados e ele teria sido retirado de maca do local. A mulher de Hogan, Sky, teria negado há uma semana que ele estaria em coma após uma cirurgia. Hulk foi um dos maiores nomes da luta livre nos anos 1980 e da cultura pop em geral da década. Além de atuar em filmes como “Rocky III (1982)”, “Desafio Total” (1989), “Comando Suburbano” (1991) e “O Senhor Babá” (1993), além da série “Thunder – Missão no Mar” (1994), ele ajudou a popularizar a WWE (World Wrestling Entertainment) e que era WWF na época, como maior empresa de luta livre do mundo e transformar o entretenimento em fenômeno global.
Também fez parte da “guerra das segundas-feiras a noite”, na década de 1990, quando saiu da WWE para ir a WCW (World Championship Wrestling), outra empresa que competiu pela audiência do esporte durante a década de 1990 e quase terminou com o reinado da WWE. A WCW acabou derrotada e falida, o que possibilitou a volta de Hulk para a WWE mais tarde, já nos anos 2000. Durante sua carreira, teve doze títulos mundiais, seis pela WWE e seis na WCW, onde atingiu a marca de 1.474 dias como campeão na WWE, entre 1984 e 1988.
Em 2012, ele se envolveu em caso judicial contra o portal Gawker, que divulgou um vídeo intimo dele sem autorização e que acabou com uma indenização de US$ 115 milhões mais multas que chegaram ao valor de total de US$ 140 milhões. Depois um acordo foi selado entre as partes e o valor pago a Hogan foi de US$ 31 milhões, o que ajudou a falir o grupo Gawker.
Envolvimento na política americana
Reprodução/Instagram/@hulkhogan
No ano passado, durante a campanha presidencial de Donald Trump, o ex-lutador fez diversas aparições nos eventos republicanos pelo país. Entre eles, falou durante a Convenção Republicana, quando declarou apoio a Trump e rasgou a sua camisa no palco, marca de sua entrada icônica durante sua carreira como lutador.
Fonte: Noticias ao Minuto Read More






