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Uma feminista brasileira acaba de se tornar refugiada política na Europa. Seu crime? Defender que mulheres são definidas pela biologia, não por autodeclaração. Enquanto Isabella Cêpa enfrenta até 25 anos de prisão por dizer que ‘a mulher mais votada é homem’, milhares de brasileiras descobrem que a esquerda que prometia libertá-las agora as silencia. Não por acaso, no próximo dia 11 de setembro, o Teatro Vibra receberá centenas de mulheres em busca de uma nova rota – uma que prioriza a liberdade individual sobre a conformidade ideológica.
A história de Isabella é ainda mais chocante quando conhecemos o perfil da vítima: ativista de 32 anos, paradoxalmente alinhada com a esquerda, viu-se em uma encruzilhada ao exercer seu direito constitucional de livre expressão – ou, mais precisamente, ao constatar um fato biológico. Isabella foi perseguida judicialmente por Erika Hilton, hoje ocupante de uma cadeira no Congresso Nacional, que levou o caso diretamente ao STF baseando-se em um entendimento do tribunal que iguala transfobia ao crime de injúria racial. Isabella agora está refugiada em algum país europeu e prefere não revelá-lo para preservar sua integridade física. Em um contraste revelador, sua história está sendo contada por veículos de comunicação que até então eram considerados seus adversários ideológicos – aqueles pautados nos princípios de liberdade.
O caso gerou tamanha controvérsia que até a Procuradoria-Geral da República – não exatamente um bastião conservador – recomendou o arquivamento. O processo, no entanto, segue seu curso no STF. A ironia é cristalina: a esquerda, que se vangloria de ser a eterna defensora das mulheres, agora precisa escolher entre perseguir uma feminista ou admitir que sua ideologia tem limites. Qualquer decisão expõe suas contradições.
A máscara autoritária coletivista está caindo, e o que vemos por baixo é aterrorizante: um aparelho de poder que persegue até mesmo suas próprias criadoras quando ousam questionar a narrativa oficial. Isabella foi abandonada e atacada pela militância simplesmente por defender a realidade biológica. Vivemos tempos sombrios onde constatar que homens são homens pode render 25 anos de prisão, assim como passar batom vermelho em estátuas pode resultar em anos de cadeia. O Estado brasileiro perdeu completamente o senso de proporcionalidade.
Mas existe uma alternativa a esse autoritarismo disfarçado de progressismo. Mônica Salgado e Sandra Chayo representam algo que a esquerda identitária jamais conseguirá oferecer: mulheres que alcançaram o topo sem se vitimizar, que lideram sem oprimir, que empoderam sem dividir.
No Fórum Caminhos da Liberdade, você descobrirá que existe uma nova rota para as mulheres brasileiras – uma que não termina no exílio, mas na realização plena da liberdade individual. Isabella Cêpa nos mostrou o preço da verdade sob o autoritarismo. Mônica e Sandra nos mostrarão o valor da liberdade sob o mérito. A escolha é sua. O futuro é nosso.
*O Fórum Caminhos da Liberdade – Nova Rota, Novo Brasil acontecerá no dia 11/09 no Teatro Vibra. O evento é uma realização em parceria com a Jovem Pan. Para mais informações acesse http://forumsp.org e utilize o cupom de desconto JOVEMPAN20.
Fonte: Jovem Pan Read More