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A investigação sobre o assassinato do gari Laudemir Fernandes, ocorrido em Belo Horizonte, permanece em andamento, com a polícia empenhada em desvendar todos os detalhes do caso. As autoridades solicitaram à Justiça um prazo adicional de 30 dias para concluir o inquérito, justificando a necessidade de analisar novas informações e aguardar a chegada de dados relevantes. Normalmente, o prazo para a conclusão de inquéritos criminais é de dez dias quando o suspeito está preso, como é o caso de Renê da Silva Nogueira Júnior, o principal suspeito — ele confessou à polícia ter atirado contra a vítima.
Renê, que atualmente está detido, forneceu um depoimento no qual afirmou ter tomado conhecimento do assassinato apenas após sua prisão em uma academia. Ele negou qualquer desavença com Laudemir, mas mencionou ter sido ameaçado por um colega da vítima. No dia do crime, 11 de agosto, o empresário relatou ter saído de casa atrasado, levando consigo a arma da esposa, justificando estar tenso e ansioso. Ele também mencionou ter esquecido de tomar um medicamento para bipolaridade. Após o incidente com os coletores de lixo, Renê seguiu sua rotina habitual, indo ao trabalho, passeando com os cachorros e frequentando a academia.
Durante o depoimento aos delegados do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o suspeito destacou que colaborou com a polícia e não resistiu à prisão. Ele revelou ter ingerido cinco comprimidos de Clonazepan, um medicamento ansiolítico, para se acalmar. O histórico médico de Renê inclui consultas relacionadas à ansiedade e bipolaridade, o que pode ser um fator relevante na investigação. A polícia continua a analisar novos elementos do depoimento, buscando esclarecer todos os detalhes do caso.
*Com informações de Rodrigo Costa
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More