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O STF (Supremo Tribunal Federal) autorizou o monitoramento 24 horas do ex-presidente Jair Bolsonaro, que atualmente cumpre prisão domiciliar. Esta decisão veio após uma recomendação da Procuradoria Geral da República e foi proferida pelo ministro Alexandre de Moraes. O monitoramento será realizado do lado de fora da residência de Bolsonaro, localizada em um condomínio de luxo em Brasília, pela Polícia Penal local. No entanto, a Polícia Federal expressou preocupações adicionais, solicitando à Suprema Corte a presença de agentes dentro da casa do ex-presidente, citando riscos de fuga devido a possíveis falhas na tornozeleira eletrônica de Bolsonaro.
A apreensão do celular de Bolsonaro intensificou as preocupações da PF, especialmente após a descoberta de um rascunho de pedido de asilo político na Argentina, que seria supostamente endereçado ao presidente Javier Milei — a defesa nega veementemente. Este documento, considerado de extrema urgência, menciona uma suposta perseguição política sofrida pelo ex-presidente no Brasil. Apesar da gravidade da situação, a decisão de Moraes e da PGR foi mais branda, optando por um monitoramento externo para respeitar a integridade dos vizinhos de Bolsonaro. A PF, no entanto, continua a insistir na necessidade.
O deputado Rogério Correa, do PT, que apresentou um requerimento ao STF sobre o risco de fuga de Bolsonaro, defendeu a medida de monitoramento. Ele argumenta que há uma tentativa contínua de desestabilização política e social no Brasil, o que justifica a vigilância rigorosa. Correa acredita que a situação atual exige medidas firmes para garantir a segurança e a estabilidade do país, e que o monitoramento é uma resposta adequada às ameaças percebidas.
*Com informações de Igor Damasceno
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More