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Japão e Coreia do Sul experimentaram neste ano de 2025 o seu verão mais quente da história, informaram nesta segunda-feira (1) suas respectivas agências meteorológicas, influenciados pelos sistemas de alta pressão do Pacífico Norte e do Tibete. A temperatura média no Japão, de 1º de junho a 31 de agosto, foi 2,36 graus Celsius superior à média de um ano convencional, de acordo com um relatório da Agência Meteorológica do Japão (JMA), o que leva o país a registrar um recorde de calor no verão pelo terceiro ano consecutivo. As autoridades meteorológicas japonesas, que publicarão o número concreto da temperatura média para o período mais tarde, realizam esse cálculo a partir dos registros de 15 locais selecionados de forma estratégica, que excluem as áreas urbanas mais quentes, tomando como referência as temperaturas registradas entre 1991 e 2020.
O Japão bateu seu recorde nacional de temperatura em 5 de agosto, quando os termômetros atingiram 41,8 graus Celsius na cidade de Isesaki, na província de Gunma, ao norte de Tóquio. A própria capital japonesa enfrentou uma onda de calor sem precedentes de dez dias consecutivos, entre 18 e 27 de agosto, com temperaturas superiores a 35 graus, considerado “calor extremo” nas condições altamente úmidas do arquipélago, que dificultam a regulação da temperatura corporal. O número de dias com “calor extremo” em um ano até 1º de setembro também alcançou um novo recorde, com 26 dias.
Na Coreia do Sul, este ano de 2025 é o segundo verão consecutivo de calor recorde, segundo a Administração Meteorológica da Coreia (KMA). A temperatura média no território peninsular foi de 25,7 graus entre 1º de junho e 31 de agosto, com uma temperatura máxima diurna de 30,7 graus, a mais alta desde 1973. O país registrou 28 dias de “calor extremo”, quando os termômetros superam os 33 graus, a terceira maior marca após os 31 dias de 2018 e os 28,5 dias de 1994.
*Com informações da EFE
Publicado por Fernando Dias
Fonte: Noticias ao Minuto Read More