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A saída do União Brasil e do PP da base governista foi anunciada, na última terça-feira (3), com uma orientação clara para que seus filiados deixem o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) imediatamente. O vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, confirmou a decisão do partido de não permitir que seus membros ocupem cargos no governo federal, estabelecendo um prazo até 30 de setembro para que o ministro Celso Sabino, do Turismo, decida se permanece no governo ou no partido. ACM Neto ressaltou que a decisão do União Brasil foi endossada pela executiva nacional e que o partido não faz parte da base do governo Lula, nem estará no projeto de reeleição do PT em 2026.
Ele destacou que a decisão não afeta indicados do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que não são filiados ao União Brasil. Neto afirmou que o partido busca uma candidatura própria para 2026, com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, como pré-candidato, mas está aberto a alianças com outros partidos de centro-direita. Ele enfatizou a importância de um diálogo amplo, sem imposições ou vetos, para construir uma frente política contra o PT.
A saída do União Brasil e do PP representa uma perda significativa para o governo Lula, que agora enfrenta desafios para manter sua base de apoio no Congresso. Com a saída desses partidos, Lula perde cerca de 20% do Congresso Nacional, além de uma vasta rede de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. A decisão do União Brasil de apoiar Ronaldo Caiado é vista como um teste de popularidade para possíveis alianças futuras. ACM Neto destacou a necessidade de diálogo com todas as lideranças políticas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, para construir uma frente ampla de oposição ao PT.
Entrevista de Aline Becketty
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More