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O estado da Flórida, nos Estados Unidos, está prestes a implementar uma medida controversa que visa eliminar gradualmente a obrigatoriedade de vacinas infantis. A decisão, que já vinha sendo estudada há algum tempo, foi confirmada pelo responsável pelo departamento de saúde do estado. A medida inclui vacinas contra doenças como sarampo, rubéola, poliomielite, catapora e hepatite, que atualmente são exigidas para matrículas em escolas e creches. Durante uma coletiva de imprensa, o secretário de saúde comparou a obrigatoriedade das vacinas à escravidão, afirmando que as pessoas têm o direito de decidir o que colocar em seus corpos e que tais exigências seriam uma forma de controle que restringe a liberdade individual.
A proposta tem gerado polêmica não apenas na Flórida, mas também em outras partes do mundo. Desde meados do século XX, as vacinas infantis são consideradas pilares da saúde pública, responsáveis pela erradicação e controle de doenças que antes eram letais. Especialistas em saúde alertam que a remoção da obrigatoriedade pode resultar em uma queda significativa nas taxas de imunização, aumentando os riscos de surtos epidêmicos e ameaçando comunidades inteiras. A preocupação é que, sem a vacinação, crianças possam contrair doenças e, ao crescerem, se tornem adultos não imunizados, o que poderia levar a um aumento de casos de doenças como sarampo e rubéola entre a população adulta.
A decisão de eliminar a obrigatoriedade das vacinas infantis na Flórida reflete uma vontade política, sem justificativa plausível segundo críticos. A medida ocorre em um contexto de crescente preocupação com a imigração, que já levou a um aumento no número de estudantes em homeschooling devido ao medo de batidas da Polícia de Imigração.
*Com informações de Eliseu Caetano
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More