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O Partido Liberal (PL) no estado de São Paulo está se movimentando nos bastidores em busca de candidatos para a disputa das duas vagas ao Senado nas eleições de 2026, motivado pela possível não candidatura de Eduardo Bolsonaro. A meta do partido é conseguir fechar uma “dobradinha” e eleger dois senadores.
Um dos nomes já considerados na disputa, mas que trocou o PL pelo Progressistas (PP) de Ciro Nogueira, é o de Guilherme Derrite. A candidatura do ex-secretário de Segurança Pública do Estado é dada como certa e ele tem despontado bem em pesquisas de intenção de voto, inclusive à frente de outros nomes, juntamente com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT).
Diante do cenário, o PL intensificou testes internos para encontrar um nome forte para a segunda vaga, especialmente após a saída de Derrite, que representava a direita no espectro político. Entre os nomes cogitados e testados internamente pelo PL para a disputa estão:
- Coronel Mello Araújo: vice-prefeito de São Paulo;
- Rosana Valle: deputada federal representaria o público feminino, com o entendimento de que poderia atrair votos.
- Tomé Abduch: deputado estadual do Republicanos é um nome que também vem sendo ventilado.
Há ainda a movimentação para que o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (atualmente no Novo), tente uma vaga no Senado. No entanto, o entendimento é que ele teria que retornar ao PL, o que é visto como uma situação mais complicada.
Alguns líderes da direita defendem uma chapa com Guilherme Derrite e Ricardo Salles, acreditando que essa dobradinha teria maior alcance e maior possibilidade de garantir duas cadeiras para a direita no Senado. O problema dessa formação seria a ausência de um representante do próprio PL na chapa.
*Com informações de Beatriz Manfredini
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More



