
Aposentados e pensionistas do INSS têm até 21 de julho para pedir devolução de descontos indevidos
15/07/2025
Corinthians abre investigação interna sobre gastos de Andrés Sanchez em cartões corporativos
15/07/2025
Em junho, os Estados Unidos registraram um aumento de 0,3% na inflação em comparação a maio, resultando em uma alta acumulada de 2,7% nos últimos 12 meses. Esse índice ultrapassa a meta de 2% estabelecida pelo Federal Reserve. Especialistas acreditam que essa elevação pode estar ligada às tarifas impostas por Donald Trump sobre produtos importados, afetando especialmente o Brasil, que enfrentará uma sobretaxa de 50%.
Quando se excluem os preços de alimentos e energia, o índice de preços ao consumidor subiu 0,2% em junho, com um aumento de 2,9% em um ano. Apesar disso, o crescimento moderado nos custos de serviços, como passagens aéreas e hospedagens, pode ajudar a mitigar as preocupações sobre uma inflação generalizada. Essa situação sugere que a pressão inflacionária pode não ser tão intensa quanto se temia.
O Federal Reserve, por sua vez, deve manter sua taxa de juros de referência entre 4,25% e 4,50% na próxima reunião, mesmo diante das solicitações de Donald Trump para uma redução nas taxas. A ata da reunião de junho revelou que apenas um número restrito de autoridades do Fed considerou a possibilidade de cortes nas taxas já para julho, indicando uma cautela em relação a mudanças imediatas na política monetária.
A resposta lenta da inflação pode ser atribuída ao estoque acumulado pelas empresas antes da implementação das tarifas, o que sugere que os efeitos das novas políticas comerciais ainda estão se manifestando na economia. Assim, a situação atual requer atenção cuidadosa, pois as decisões do Fed e as políticas comerciais podem ter impactos significativos no futuro econômico dos Estados Unidos e de seus parceiros comerciais.
Publicada por Nícolas Robert
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More