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A Justiça de São Paulo determinou que os dois policiais militares da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), envolvidos na morte do investigador da Polícia Civil Rafael Moura da Silva, de 38 anos, retornem ao serviço. No entanto, a reintegração dos agentes vem com restrições: eles não poderão atuar nas ruas e serão designados para funções administrativas dentro da corporação. Com o retorno, os policiais também voltarão a receber seus salários.
As investigações sobre a morte de Rafael ainda estão em andamento, conduzidas tanto pela corporação quanto pela Polícia Civil. Os policiais militares envolvidos no caso ainda podem enfrentar outras sanções, dependendo dos resultados das investigações. Além do investigador que perdeu a vida, outro policial civil também esteve envolvido no confronto. No entanto, foi determinado que ele agiu em legítima defesa, pois não tinha conhecimento de que estava diante de outra equipe policial. A falta de coordenação entre os serviços de inteligência das duas corporações foi identificada como um fator contribuinte para a tragédia, destacando a ausência de comunicação adequada sobre a presença das equipes no mesmo local.
O caso ocorreu no dia 11 de julho, durante uma incursão da Rota em uma comunidade na Zona Sul da capital paulista. Na ocasião, a equipe da PM encontrou agentes da Polícia Civil que também realizavam uma operação no local. Houve um confronto por engano que resultou na morte do investigador Rafael, que foi baleado, chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos no hospital.
*Com informações de David de Tarso
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Noticias ao Minuto Read More