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A aplicação das novas tarifas de 50% sobre produtos brasileiros pelos Estados Unidos começará na quarta-feira (6). Com isso, o governo brasileiro, sob a liderança do vice-presidente Geraldo Alckmin, busca alternativas para mitigar os impactos no setor de alimentos. Uma reunião acontece em Brasília entre Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e representantes dos setores de carne, café, cacau e açúcar orgânico.
O encontro, que ocorre a portas fechadas no ministério, conta com a presença de Jorge Viana, presidente da ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), e outros secretários da pasta. O objetivo principal é negociar com o governo norte-americano a isenção dessas novas alíquotas para os produtos mencionados, que ficaram de fora de uma lista anterior de quase 700 itens isentos.
A pressão por parte dos setores produtivos aumentou consideravelmente com a proximidade do prazo. A preocupação é grande, especialmente porque muitos dos produtos afetados são perecíveis e podem sofrer perdas significativas caso a negociação não avance.
Caso as negociações diretas com os Estados Unidos não prosperem, o governo brasileiro avalia outras medidas para amparar as empresas afetadas. Entre as alternativas em pauta estão:
Linhas de crédito: concessão de linhas de crédito especiais pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social);
Alívio na folha de pagamento: medidas para reduzir os custos com a folha de pagamento dos funcionários das empresas impactadas;
*Com informações de Igor Damasceno
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More