
Príncipe Harry e Meghan Markle renovam contrato com a Netflix, mas com condições mais limitadas
11/08/2025
Trump cita Brasília como exemplo de ‘capital violenta’ ao apresenta dados antigos de homicídios
11/08/2025
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um casal acusado de arrecadar dinheiro para manter o funcionamento do acampamento golpista montado em frente ao quartel do Exército, em Brasília, no final de 2022. A procuradoria acusa Rubem Abdalla Barroso Junior e Eloisa da Costa Leite dos crimes de associação criminosa e incitação das Forças Armadas contra os poderes constitucionais. Eloisa da Costa Leite teria movimentações bancárias suspeitas de aproximadamente R$ 1 milhão. A denúncia, que foi encaminhada ao ministro Alexandre de Moraes, relator dos processos da trama golpista no Supremo, aponta que Rubem era dono de uma tenda de alimentação, conhecida como “Barraca do Abdalla”, que servia café da manhã, almoço e jantar de graça aos radicais. Ele teria usado a chave Pix da mulher para receber doações e, com isso, manter a estrutura em funcionamento.
“A dinâmica do casal consistia na arrecadação de recursos, por meio de chave Pix, vinculada à conta bancária de Eloisa da Costa Leite, para posterior repasse dos valores a Rubem Abdalla Barroso Junior. Parte da quantia angariada foi destinada para incitar a prática de atos antidemocráticos mediante o fornecimento de alimentos aos frequentadores do QGEx”, afirmou a PGR. O sigilo da conta de Eloísa foi quebrado na investigação, e de novembro a janeiro de 2023, ela recebeu cerca de R$ 1 milhão e repassou R$ 738 mil para outras contas. O dinheiro era usado para comprar mantimentos.
*Com informações da Agência Brasil.
Fonte: Jovem Pan Read More