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Na recente formação da federação entre União Brasil e Progressistas, os líderes das duas siglas expressaram descontentamento com a política econômica do governo Lula, sinalizando que irão dificultar a aprovação de sua agenda. Essa união política, que se estenderá por quatro anos, visa fortalecer suas posições nas eleições de 2026 e 2028. Antonio Rueda, presidente do União Brasil, responsabilizou Lula pelos desafios econômicos enfrentados pelo país. Ele descreveu o Orçamento público como uma “ficção contábil” e criticou a falta de critérios da equipe econômica em relação às contas públicas. Rueda também se comprometeu a se opor a qualquer aumento de impostos e pediu uma reforma administrativa para otimizar a gestão pública.
Ciro Nogueira, à frente do Progressistas, também fez duras críticas ao governo. Ele afirmou que o Brasil está sendo conduzido de maneira improvisada e que a política fiscal atual é irresponsável. Nogueira destacou a contradição entre o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que prevê superávit, e as projeções que indicam um déficit. Além das questões econômicas, Nogueira atacou a política externa do governo, referindo-se a Celso Amorim de maneira pejorativa e enfatizando a dependência econômica do Brasil em relação aos Estados Unidos.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More