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O presidente da recém-instalada CPMI do INSS, senador Carlos Viana (Podemos-MG), afirmou em entrevista à Jovem Pan News nesta segunda-feira (25) que a investigação sobre fraudes em empréstimos consignados de aposentados e pensionistas irá retroagir até o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Segundo Viana, a apuração abrangerá também os governos de Michel Temer, Jair Bolsonaro e o atual, de Luiz Inácio Lula da Silva.
A comissão terá sua primeira sessão deliberativa nesta terça-feira (26) para votar os primeiros requerimentos. A expectativa é que sejam convocados o atual ministro da Previdência, Carlos Lupi, e o irmão do presidente Lula, José Ferreira da Silva (Frei Chico). “Nós vamos começar a investigar desde o governo Dilma, porque lá, a partir daquele momento, é que começaram a ampliar os descontos”, explicou Viana.
O senador prometeu uma investigação técnica, sem viés político, e garantiu que a comissão não irá “blindar ninguém”. Ele detalhou que os trabalhos terão duas frentes principais: os descontos irregulares feitos por sindicatos e associações e as fraudes em empréstimos consignados sem autorização. “É um absurdo que o Congresso Nacional em algum momento tenha flertado em blindar toda essa investigação. É nosso papel (…) zelarmos pelo bem público”, declarou. Para agilizar o processo, a CPMI pedirá ao Supremo Tribunal Federal (STF) o compartilhamento de inquéritos já existentes sobre o tema. “Nós queremos saber quem está por trás de tudo isso, onde foi parar esse dinheiro”, finalizou o presidente da comissão.
Durante entrevista, Viana explicou os objetivos do colegiado. Assista:
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More