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O depoimento de Carlos Lupi, ex-ministro, na CPI do INSS gera preocupações no governo, que teme que ele se torne um alvo da oposição em meio ao escândalo de fraudes que ocorreu durante sua gestão. Lupi, que se encontra afastado do Planalto, não aceitou participar de um treinamento preparatório para a sessão, o que levanta inquietações entre seus aliados. Apesar disso, ele continua demonstrando lealdade ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Como um dos principais focos da CPI, Lupi estava à frente do ministério durante o período em que as irregularidades vieram à tona. Seus apoiadores elaboraram um resumo com uma linha do tempo dos eventos mais relevantes, mas não há expectativa de que ele se dedique a estudar essa cronologia. O ex-ministro declarou que encara sua participação na comissão de forma tranquila, embora sua falta de preparação possa ser utilizada pela oposição.
O governo está preocupado com a possibilidade de a oposição explorar a imagem pública de Lupi, sugerindo que ele não tomou as medidas necessárias para conter os descontos indevidos. O depoimento está agendado para a próxima segunda-feira (8), às 16h, e a presença do advogado do PDT, Walber Agra, é interpretada como uma provocação aos apoiadores de Bolsonaro.
A configuração da CPI é vista como desfavorável para o governo, uma vez que a presidência e a relatoria estão nas mãos de membros da oposição. Embora integrantes do Executivo tenham considerado uma aproximação com os líderes da CPI antes do depoimento, foram aconselhados a não realizar qualquer movimento nesse sentido.
Publicado por Nícolas Robert
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More