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A escolha do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) de indicar o filho mais velho, Flavio (PL-RJ) para a disputa das eleições presidenciais pegou muita gente de surpresa. Isso porque o governador de São Paulo e ex-ministro de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), figurava como o favorito da coalizão de direita. No entanto, o comportamento mais “equilibrado” do aliado irritou o ex-presidente.
Tarcísio vinha sendo orientado a não se comportar como um pré-candidato “bolsonarista”. Além de contar com forte apoio de líderes do Centrão, do mercado financeiro e do agronegócio, o próprio governador de São Paulo tem estilo mais discreto e pragmático que o antigo chefe do Executivo. A postura de Tarcísio, no entanto, fez Bolsonaro acreditar que um apoio ao ex-ministro afastaria o Brasil do “projeto que Bolsonaro idealizou”.
Experiente na política, o senador Flavio Bolsonaro, que está na Casa Alta do Congresso desde 2019, dialoga mais com o centro, e até com a esquerda, do que os irmãos. A característica mais pragmática tende a ajudar na construção de alianças, mas poder sofrer alguma rejeição da ala mais radical bolsonarista.
Mais popular que o irmão entre os bolsonaristas, Eduardo perdeu força ao deixar o Brasil e articular sanções contra o país nos Estados Unidos. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é citada por “suavizar” a imagem do bolsonarismo e pelo potencial de conquistar o voto feminino. A falta de experiência política, no entanto, pesa contra ela, que entrou em rota de colisão com os enteados e fez o PL retirar apoio a Ciro Gomes na corrida pelo governo do Ceará. No entanto, o entendimento de Bolsonaro é que a mulher seria importante no Senado pelo Distrito Federal. Ela aparece em primeiro em todas as pesquisas.
Fonte: Jovem Pan Read More


