EUA declara que Hamas escolheu a guerra ao se recusar a libertar reféns

Os Estados Unidos afirmaram, nesta terça-feira (18), que o grupo terrorista Hamas “escolheu a guerra” ao se recusar a libertar os reféns ainda mantidos na Faixa de Gaza, enquanto Israel realiza seu bombardeio mais intenso desde o início da trégua.

“O Hamas poderia ter libertado os reféns para estender o cessar-fogo, mas escolheu a recusa e a guerra”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Brian Hughes, em nota.

Em resposta, o Hamas culpou o apoio “ilimitado” dos EUA a Israel pelos últimos ataques na Faixa de Gaza, que marcaram o fim do cessar-fogo Segundo o Ministério da Saúde da Palestina, deixaram centenas de mortos.

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“Com seu ilimitado apoio político e militar à ocupação (israelense), Washington tem total responsabilidade pelos massacres e assassinatos de mulheres e crianças em Gaza”, afirmou o Hamas em um comunicado.

Palestinos enlutados rezam sobre os corpos das vítimas dos ataques aéreos israelenses durante a noite na Faixa de Gaza no hospital Al-Ahli Arab, também conhecido como hospital Batista, na Cidade de Gaza, antes do enterro em 18 de março de 2025. Em 18 de março, Israel lançou seus ataques mais intensos na Faixa de Gaza desde o cessar-fogo de janeiro, com equipes de resgate relatando 220 pessoas mortas, e o Hamas

*Com AFP
Publicado por Victor Oliveira