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O Ministério Público Federal (MPF) manifestou, por meio de nota técnica, sua desaprovação em relação à proposta da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que visa implementar um novo modelo de plano de saúde. Este modelo se restringiria a consultas eletivas e exames, deixando de fora internações e atendimentos de emergência. O MPF ressalta que a falta de estudos sobre as consequências para os usuários de planos tradicionais pode resultar em uma pressão adicional sobre o Sistema Único de Saúde (SUS). A ANS, por sua vez, confirmou que recebeu a nota técnica do MPF e está em processo de análise das sugestões apresentadas. Os novos planos de saúde, que devem ter um custo inferior a R$ 100, não terão limites de reajuste e contarão com um período experimental de dois anos. Além disso, a ANS planeja integrar as informações dos consumidores ao sistema SUS Digital.
Em sua crítica, o MPF enfatiza a ausência de uma Análise de Impacto Regulatório, que seria essencial para entender as implicações do novo modelo proposto. A entidade sugere que a ANS desenvolva um conjunto de regras específicas para esses novos planos, que têm como objetivo atender aproximadamente 8 milhões de brasileiros. No entanto, especialistas alertam que essa mudança pode prejudicar a coordenação do atendimento entre o setor privado e o SUS.
Além disso, o MPF recomenda a realização de um estudo técnico que identifique os riscos à concorrência no setor. A entidade também sugere que sejam estabelecidas diretrizes claras para as empresas que participarão do experimento, com o intuito de proteger os 52 milhões de brasileiros que já possuem planos de saúde. A preocupação é que a nova proposta possa afetar negativamente a qualidade do atendimento à saúde no país.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
Fonte: Noticias ao Minuto Read More