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A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida como Janja, e a ministra Gleisi Hoffmann manifestaram apoio à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, após uma declaração polêmica do senador Plínio Valério, do PSDB do Amazonas. Durante um evento da Fecomércio, o senador expressou o desejo de “enforcar” Marina, em referência a uma sessão da CPI das ONGs, gerando indignação. Janja ressaltou a importância da trajetória de Marina e condenou a declaração de Valério, caracterizando-a como repleta de ódio e misoginia. Gleisi Hoffmann também se posicionou, enfatizando que a ministra é alvo de violência política e defendendo a necessidade de punições para esse tipo de crime.
Marina Silva, por sua vez, comentou que apenas “psicopatas” fazem ameaças desse tipo e observou que tal declaração não ocorreria se o debate fosse com um homem. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também se manifestou, considerando a fala do senador como um “combustível” para a violência. Em resposta, Plínio Valério afirmou que não se arrepende de suas palavras e tentou minimizar a acusação de machismo. O episódio provocou reações de senadoras e resultou em uma nota de repúdio emitida pela Procuradoria Especial da Mulher no Senado. Além disso, deputadas de nove partidos se uniram para apresentar uma representação contra Valério no Conselho de Ética do Senado.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Fonte: Jovem Pan Read More